Chopp e Cerveja: entenda as diferenças


A presença do Chopp e da cerveja marcam momentos importantes, como comemorações, aniversários, encontro entre amigos, churrasco no final de semana e happy hour. Apesar de serem muito consumidos, poucas pessoas entendem a diferença entre o Chopp e a cerveja.

Chopp ou cerveja?

A verdade é que no mundo todo é utilizada a mesma palavra para designar a cerveja, independentemente da sua forma de acondicionamento (lata, garrafa, barril).

No Brasil, a cerveja armazenada sob pressão (barril) é conhecida como Chopp. Acredita-se que esse costume surgiu como resultado da imigração alemã em nosso país. Chopp vem de schoppe, palavra de origem alemã que significa “copo de meio litro”, medida utilizada para pedir nos balcões dos bares a cerveja do barril. Com o tempo, a palavra passou a ser utilizada até mesmo pelos brasileiros.

Mas, afinal, existe alguma diferença entre a cerveja sob pressão, conhecida como Chopp, e a cerveja de garrafa ou lata? Sim! Vamos entender quais são:

1 – Pasteurização

Tudo começa dentro das fábricas. Ambos os produtos possuem os mesmos ingredientes e seguem os mesmos métodos de produção, os quais variam de acordo com o mestre cervejeiro. A grande diferença é que, ao final, a cerveja é pasteurizada e o Chopp, não. A pasteurização começou a ser utilizada para prolongar o tempo de vida das cervejas. Dessa maneira, tornou-se mais fácil a comercialização da bebida.

Pasteurização é um processo físico de esterilização de alimentos criado em 1864 por Louis Pasteur, um cientista francês. Nele, a bebida é aquecida a uma temperatura de 70º C, de cinco a dez minutos. Em seguida, o líquido é subitamente resfriado, eliminando microrganismos que podem ser nocivos.

Mas aqui queremos abrir um parêntese: atualmente, algumas grandes cervejarias pasteurizam o Chopp para aumentar o seu tempo de validade, descaracterizando essa principal diferença entre os dois tipos de bebidas.

Mas agora, como um bom cervejeiro, você sabe que: pasteurizou, mudou! O produto é diferente!

2 – Tempo de validade e duração

Por ser pasteurizada, a cerveja tem um tempo de validade bem maior que o Chopp.

A cerveja dura em média 8 meses na garrafa em temperatura ambiente e depois de aberta deve ser consumida em poucas horas. O nosso Chopp tem validade de 45 dias, sob refrigeração. E após aberto, se mantido em condições adequadas de armazenamento e refrigeração, pode ser consumido em até 5 dias. Mas fique atento: o Chopp precisa ficar refrigerado!

3 – Sabor

A pasteurização modifica, ainda que levemente, o sabor da bebida e o processo de filtração pode retirar parcialmente as substâncias que aumentam o corpo da cerveja. Por isso, as cervejas, se comparadas com o Chopp, têm uma diferença no paladar. Além disso, o Chopp caracteriza-se por ser mais cremoso do que a cerveja, tornando a apreciação da bebida ainda melhor.

Essas diferenças podem ser apreciadas conforme o gosto de cada um.

4 – Envasamento

Normalmente, o Chopp é acondicionado em barris de 10 a 50 litros. Já a cerveja é envasada em garrafas ou latas.

E o colarinho?

Os dois devem ser servidos com colarinho. Aliás, não tente se livrar da espuma na cerveja, muito menos no Chopp.

Ela é importante, pois fala muito sobre a qualidade da bebida e ainda desacelera o processo de oxidação da bebida.

Um chopp servido sem espuma vai oxidar mais rapidamente, ganhando amargor com o passar dos minutos. Confira neste post mais detalhes sobre a importância do colarinho na cerveja.

Fonte: www.opabier.com.br

A Fantástica História do Mousse de Chocolate


Todo mundo adora o Mousse de Chocolate, afinal, além de ser muito saboroso, é uma sobremesa refrescante e de fácil preparo.

Sobre sua origem, a primeira coisa a se dizer é que os franceses estavam empenhados em trabalhar inovações provindas do chocolate.

Depois de terem dado vida aos Ovos de Chocolate, criaram uma mistura espumante chamada ‘mousse’.

Em pleno século XVIII, o “mousse au chocolat” nasceu! A palavra mousse, significa espuma, o que caracteriza a consistência e cremosidade do doce.

Uma sobremesa criada para ser servida gelada, tornou-se um símbolo da França. Onde se pode encontrar mousse de chocolate em restaurantes, cafés e até bares.

O criador do Mousse de Chocolate

Pesquisas revelam que a receita original teria sido criada pelo francês Henri de Toulouse-Lautrec. Um artista, que a princípio chamava sua invenção de “Maionese de Chocolate”.

Na época, Lautrec trabalhava exclusivamente com o chocolate amargo. Sendo essa, a preferida dos franceses até os dias de hoje.

Depois de alguns séculos, o chefe Michel Fitoussi, inventou o Mousse de Chocolate Branco. Experimentando receitas em restaurantes de Nova York.

Sobre o mousse, há indícios de que a palavra teve origem na Roma, cuja mistura era feita de mel com vinho, e levava o nome de muslum.

Acontece que na França, a palavra passou por uma transformação, bem como o modo de preparo da sobremesa, onde Lautrec usava clara batidas em neve, ou mesmo, creme de leite batido.

Uma coisa ninguém pode negar, o Mousse de Chocolate é uma excelente opção para os chocólatras, principalmente no calor.

Isso porque, você pode acrescentar à receita original, frutas e outros doces, transformando o mousse em uma sobremesa única.

 

Fonte: melhoreschocolates.com.br

Maionese: 5 curiosidades dessa maravilha!


maionese caseira, seja para acompanhar um hambúrguer ou outro sanduíche, uma generosa porção de petiscos ou para fazer uma Salada de batatas, é um molho presente em todo o Brasil.

Sua forma tradicional é uma emulsão de ovos, óleo e algum ácido (geralmente limão ou vinagre), podendo ser acompanhada de diversos temperos para dar seu charme pessoal.

A Origem

Existem diversas origens da Maionese, mas certamente foi na culinária francesa que se tornou conhecida como Mayonnaise. O cozinheiro do Duque de Richelieu conheceu esse molho na cidade de Maó, localizada na Ilha de Minorca nas Ilhas Baleares, hoje pertencente à Espanha. Teria levado para a França após a Batalha de Minorca em 1756.

Este molho era conhecido como salsa mahonesa em castelhano e maonesa em catalão, o cozinheiro teria batizado de mahonaise, e mais tarde acabou se popularizando como Mayonnaise, ficando assim conhecida ao redor do mundo.

A forma tradicional

A maionese é uma emulsão de gordura (óleo) e água (ácido de vinagre ou limão), para que esses dois elementos que não se misturem possam ficar homogêneo é preciso um elemento emulsionante que faça os ingredientes se atraírem ao invés de se repelirem, aí entra o papel da gema do ovo.

A gema de ovo é uma emulsão natural, logo está cheia de partículas emulsionantes, os componentes específicos são os famosos LDL e HDL, também conhecidos como colesterol ruim e bom.

Dicas importantes

Para que desempenhe corretamente o seu papel, a gema do ovo precisa estar temperada e crua. O sal ajuda a decompor essas partículas emulsionantes, aí temos o primeiro fator que pode fazer sua maionese desandar, não colocar sal!

Se estiver cozida, servirá para espessar, mas não tanto para emulsionar, porque suas proteínas estarão coaguladas. Se estiver fria, tampouco fará um bom papel, porque suas moléculas se movem muito lentamente e não recobrem uniformemente as gotas de óleo. Eis aí outro erro,  se você guarda os ovos na geladeira, é muito provável que, ao juntá-los com o óleo, a temperatura ambiente faça a mistura desandar. Use sempre um ovo à temperatura ambiente.

Versões alternativas

Existem diversos modos de preparar uma maionese, e muitas delas não precisam de ovos. Uma das versões mais conhecidas e fáceis, é utilizando leite gelado, também pode ser substituido por leites vegetais, como leite de amêndoas ou de soja, assim se tornando uma receita vegana. Existem até receitas aonde se utiliza cenoura crua para emulsionar a maionese!

Maionese verde

A alegria das lanchonetes, a famosa maionese verde, geralmente é adquirida utilizando tempero verde, principalmente salsinha, mas nada impede de também adicionar cebolinha, ou outros temperos de sua preferência! Para ela ficar bem verde, o ideal é que seja feita no liquidificado e adicionado os temperos verdes juntos. Caso queira apenas o gostinho e uns toquezinhos verdes, basta picar bem e adicionar à maionese já pronta, misturando com um fouet ou uma colher mesmo!

 

Conclusão

A maionese com certeza é uma paixão nacional, presente em praticamente todas as lancherias do país e acompanhando os mais diversos pratos e lanches. Também é base de diversos molhos famosos, como o Molho Tártaro.

Fonte: comidasgostosas.com.br

Os benefícios do pepino


O pepino é um alimento pouco calórico e bastante nutritivo. Esse vegetal rico em água, em minerais e antioxidantes proporciona diversos benefícios à saúde.

Você sabia que o pepino emagrece e ajuda a prevenir o câncer? As propriedades do vegetal auxiliam para a manutenção da nossa saúde, assim como para prevenir e tratar doenças. Confira:

  • O pepino ajuda a emagrecer, porque é pobre em calorias e dá a sensação de saciedade;
  • Melhora a contração e saúde muscular, por conter potássio e magnésio;
  • Melhora a circulação sanguínea, por ser pobre em gorduras e rico em água;
  • Mantém a hidratação, por ser feito principalmente de água;
  • Melhora o trânsito intestinal;
  • Previne o câncer, por ser rico em flavonoides e lignanas, que são antioxidantes poderosos;
  • Melhora a saúde da pele, unhas, olhos e cabelo, por conter antioxidantes e carotenoides;
  • Melhora a saúde do coração, por ser rico em potássio.

Fonte: cura.com.br

Costela: curiosidades de uma das carnes preferidas dos brasileiros


Saiba como escolher uma boa costela e algumas curiosidades.

Hoje vamos falar sobre ela, que é uma das preferências no churrasco dos brasileiros: a costela!

Pelo seu tempo de fogo mais demorado e rituais no preparo, a costela não é para qualquer assador. Mas sua maciez e sabor inigualáveis compensam a espera, principalmente se for reunindo amigos e familiares.

CURIOSIDADES SOBRE A COSTELA

E não é só por aqui que essa carne é popular. O corte também é muito consumido na Europa, nas Américas, na Austrália, na África e na Ásia, ou seja, nos 5 continentes.

No Brasil, a mais famosa é a costela fogo de chão, e acredita-se que a tradição tenha surgido nas fazendas.

As partes nobres do gado, como a picanha, maminha, alcatra e filé mignon ficavam com os patrões. E as costelas, consideradas não nobres e difíceis de assar, eram deixadas para os peões.

Olha aí a fama de não ser para qualquer assador desde antigamente!

Os peões então faziam um buraco no chão, espetavam a carne em lanças e deixavam assando por horas, enquanto cuidavam do gado e jogavam conversa fora. O tempero era só o sal grosso, que também era utilizado na alimentação do gado.

E assim surgiu a tradicional costela fogo de chão!

COMO ESCOLHER UMA BOA COSTELA?

Não basta só saber assar, tem que saber escolher também uma boa peça para uma boa costela. Veja como:

  • COR: se a carne estiver marrom, com a gordura amarelada ou acinzentada, é sinal de boi velho;
  • OSSO: Na maioria das raças, ossos largos também indicam boi velho. Prefira peças com ossos menores;
  • CHEIRO: o odor da carne deve ser agradável e fresco;
  • ELASTICIDADE: Ao pressionar a carne, ela deve ser macia e voltar à posição inicial rapidamente.

 

 

Curiosidades sobre o Sagu


Sagu é uma sobremesa muito tradicional no Sul do Brasil e, quem me segue nas redes sociais sabe como eu amo essa sobremesa, principalmente quando é acompanhada de um delicioso creme. É como dizem os gaúchos: de lamber os beiços!

Hoje vou contar curiosidades sobre o sagu que EU amo muito e, tem gostinho de sobremesa de . Vem ver!

O sagu brasileiro é feito de fécula de mandioca, que por sua vez é um subproduto da moagem do tubérculo para a confecção de farinha. Fécula é o pó mais fino que sobra quando se mói a mandioca, fazendo com que este produto seja considerado, por muitos, uma tapioca diferenciada.

Para aqueles que gostam de malhar e desejam aumentar a massa muscular e o ganho de peso, sagu é fonte de energia, já que se trata de um carboidrato. Além de auxiliar na boa digestão e na regulação do intestino.

Outra curiosidade é que o sagu também é usado em artesanatos, com adição de essências, corantes, e fixador para sabonete, são embalados em um tipo especial de tecido como sachês para lembrancinhas de casamentos, aniversários e chá de bebê.

 

Fonte: datacenso.com.br

História, curiosidades e preparo clássico de risotos


Risoto é italiano, mas está presente no paladar e no coração das pessoas mundo afora. Sua tradução literal é arroz pequeno, e assim, com esse tipo especial de arroz, nasceu um dos mais importantes símbolos gastronômicos da Itália. E seu preparo fácil, utilização de ingredientes presentes no dia a dia e a opção de transformá-lo em várias receitas diferentes fez com que o risoto se tornasse a escolha certa para servir em muitas ocasiões.

A origem do prato ainda não é comprovada, a mais famosa é a de que os grãos de arroz foram inseridos na cultura italiana e espanhola através dos árabes durante a Idade Média. A umidade do mediterrâneo era ideal para o cultivo do grão que explodiu entre os mais ricos já que na época o preço era exorbitante. Os tipos de arroz usados para o risoto são o Vialone Nano, Carnarolli e Arbório e durante o século XI, no norte da Itália surge o risoto e com o tempo foi adicionado em sua receita o queijo e a manteiga.

O risoto mais famoso do mundo, é o Alla Milanese, e sua história é curiosa. A lenda conta que o mestre Valério de Fiandra, responsável pelos vitrais da catedral de Duomo di Milano, por ciúmes, queria estragar o almoço da festa de casamento de sua filha, e deixou cair pistilos de açafrão no risoto. O tiro saiu pela culatra, seu prato foi uma grande sensação, a receita clássica vive até hoje na mesa dos mais simples aos mais renomados restaurantes italianos.

O risoto mais famoso do mundo é o Alla Milanese

O risoto chegou no Brasil trazido pelos imigrantes da Itália e com a criatividade brasileira a receita foi transformada com ingredientes locais como: carnes, crustáceos, frango, pato e queijos. Também era chamado de arroz de forno, já que as pessoas tinham o costume de reaproveitar as sobras das refeições.

Para um legítimo risoto italiano, alguns passos e segredinhos são necessários.

Primeiro, é necessário escolher um dos três tipos de arroz especiais para a preparação do risoto. E depois refogar uma cebola, que deve ser picada de tamanho menor que o arroz, para evitar confusão e deixar a apresentação mais agradável.

Depois de refogar a cebola e o arroz, se acrescenta o primeiro segredo: o vinho branco. Essencial nessa receita, ele ajuda a liberar o amido contido no arroz, o que consequentemente traz a cremosidade do prato.

Em seguida, é preciso acrescentar um bom caldo, que pode ser de legumes ou frango concha a concha, sempre mexendo, até a absorção total.

Assim que o arroz ficar cozido al dente, se finaliza com manteiga e queijo parmigiano regiano. O prato deve ser consumido na hora para uma textura e cremosidade perfeitas.

Agora que você sabe disso tudo, é hora de ir experimentar uma das opções incríveis de risoto do Caseratto: caprese, camarão e grana padano com filé. Sabores incríveis, inconfundíveis com aquele toque especial, esperando você vir provar.

 

 

Fonte: caseratto.com.br

História da Polenta


Polenta é um alimento típico da culinária italiana, mas que tem amplo uso e aceitação em diversos países, como Argentina, Brasil e Paraguai. Sua base é a farinha de milho e antes da chegada de imigrantes italianos, já se consumia no Brasil uma forma de polenta de milho, que pode ter a consistência de uma polenta firme ou cremosa, mas que nunca era grelhado ou frito.

Existe, na Ilha da Madeira, um prato típico muito parecido, as papas de milho, que é consumido logo depois de cozido, a acompanhar peixe, ou então frito, a acompanhar a espetada madeirense de carne de vaca.

A polenta tem origem na região norte da Itália. Constituía a base alimentar (o prato mais consumido) da população e dos legionários romanos. Era feita principalmente de farinha de aveia, mas podiam ser utilizadas farinhas de outros cereais como o trigo.

Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primariamente no norte, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a polenta passou a ser feita de farinha de milho.

A polenta de milho tornou-se o principal prato nas regiões de Veneza e Friuli, onde passou a substituir o pão (feito com trigo) e o macarrão. Inicialmente restrita a essas regiões, em pouco tempo a polenta passou a dominar todos os aspectos da culinária italiana. Sua textura varia bastante, de firme nas regiões de Veneza e Friuli a cremosa na região de Abruzzi. A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre aquecidos sobre o fogo.

Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita. Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole. Antigamente considerada “comida de pobres”, a polenta hoje é usada em diversas casas e restaurantes, sem essa conotação. Recentemente, a indústria alimentícia lançou polentas pré-preparadas, para serem feitas em refeições instantâneas.

 

Fonte: padovanella.com.br

Café é o alimento mais consumido pelos brasileiros, diz IBGE


Os hábitos alimentares dos brasileiros acabam de ser mapeados pelo IBGE, através do estudo “Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil”, que mostrou que o café é o alimento mais consumido entre os brasileiros (215,1g), seguido do feijão (182,9g), arroz (160,3g), sucos (145,0g), refrigerantes (94,7g) e carne bovina (63,2g).

A média de calorias diárias ficou entre 1.490 e 2.289. A qualidade da alimentação também foi colocada à prova: segundo o levantamento, 90% dos brasileiros comem poucas frutas, legumes e verduras.

Os homens são os que têm maior ingestão diária de energia (especialmente na faixa que vai dos 14 aos 18 anos) e o que menos comem verduras, frutas e doces, quando comparados com as mulheres. O consumo de cerveja e bebidas destiladas da ala masculina é cerca de cinco vezes maior do que o das mulheres.

Outro ponto considerado pela pesquisa foi o percentual de consumo fora do domicílio em relação ao consumo total, que demonstrou uma forte tendência para produtos industrializados. A cerveja ocupa o primeiro lugar na lista de alimentos mais consumidos fora de casa (63,6%), seguida por salgadinhos industrializados (56,5%), salgados fritos e assados (53,2%), bebidas destiladas (44,7%), pizzas (42,6%), sanduíches (41,4%), refrigerantes diet ou light (40,1%), refrigerantes (39,9%), salada de frutas (38,8%) e chocolates (36,6%).

A população rural, segundo os dados, é a que mais consome grãos, frutas e peixes, sendo que o arroz e o feijão são os alimentos mais ingeridos nessas áreas, seguidos dos peixes frescos, farinha de mandioca, manga e açaí.

Em contrapartida, os alimentos mais calóricos e industrializados se destacam na área urbana. Em comparação com a área rural, os consumo diário de refrigerante é de 105g na área urbana, contra 42,7g na área rural; o pão de sal, 56,9 contra 33,4g; a cerveja, 33,8g contra 17,5g; e sanduíches, 13,5g contra 2,2g.

A batata frita é mais consumida no Nordeste (72%) do que nas demais regiões; enquanto as massas fora do domicílio são consumidas quatro vezes mais na Região Centro-Oeste (27,9%) do que no Norte (7,6%).

O Norte do País é onde são registradas as maiores médias de ingestão de energia diária, em contraste com a região Nordeste, que apresenta os menores índices. Enquanto as regiões Sul e Sudeste apresentaram as menores médias diárias de ingestão de colesterol, a região Norte registrou os valores mais elevados de consumo.

Crianças e adolescentes na mira
Os adolescentes também são os que mais comem biscoitos recheados e ingerem mais bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes), salsichas, sanduíches e salgados, sendo também os que menos consomem saladas cruas em comparação aos demais grupos etários.

O estudo mostrou que na faixa dos 10 aos 13 anos de idade, 96,4% dos adolescentes do sexo masculino e 97,2% do sexo feminino registraram ingestão de cálcio abaixo do valor mínimo diário recomendável (1.100mg).

Piorando o quadro, a ingestão de sódio está acima do limite tolerável, enquanto as vitaminas D e E também estão abaixo da média.

O estudo “Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil” foi feito em parceria com o Ministério da Saúde, por meio de informações sobre a ingestão individual de alimentos de moradores com 10 anos ou mais de idade, distribuídos em 13.569 domicílios.

 

Fonte: terra.com.br

2 fatos que ninguém nunca te contou sobre a feijoada


A feijoada é um prato muito comum na mesa dos brasileiros e é modificada em cada região do país, de acordo com os costumes do povo.

O mais comum é encontrar a feijoada acompanhada de couve, arroz, laranja, banana frita e um vinagrete para acompanhar <3

Para muita gente sua origem remete a época dos escravos. Reza a lenda que naquele tempo os escravos inventaram esse prato, pois utilizavam as sobras de comida dos senhores de engenho para se alimentar.

Mas hoje vamos te contar 2 FATOS VERDADEIROS que ninguém nunca falou para você:

 

A feijoada não foi criada pelos escravos e não é brasileira

Não se decepcione e leia até o final…

Embora muitos acreditem que a feijoada foi criada pelos escravos aqui no Brasil, estudiosos da culinária afirmam que essa história não é verdadeira.

Dizia-se que os senhores desperdiçavam várias partes das carnes, e as sobras iam para os escravos, originando o prato. No entanto, naquela época não havia desperdício, pois os altos preços dos alimentos na época tornavam tudo muito valioso.

Então não, não foram os escravos que realmente criaram esse prato.

O mais certo é que a feijoada é uma adaptação do cozido português. Naquela época o desperdício de alimento era raro, devido a escassez de produtos no mercado, principalmente da carne.

O cozido originou a mistura de diferentes tipos de carne, legumes e verduras e posteriormente deu origem à conhecida feijoada.

Na França essa mistura era chamada de “Cassoulet”. Já em Portugal dizia-se apenas cozido, enquanto na Itália era “Casoeula”.

Os acompanhamentos (laranja, arroz, banana frita, farofa e couve) só foram introduzidos muitos anos depois para incrementar ainda mais o prato.

 

Ela não é igual em todos os lugares

Cada região do Brasil faz a feijoada do seu jeito. Alguns utilizam o feijão preto, branco, outros o mulatinho…tem até opção para vegetarianos!

Portanto, não tem receita “certa”. Cada um faz com os temperos e especiarias que mais agrada seu paladar.

Agora, o que realmente deixou a feijoada com traços típicos do Brasil foi o uso do feijão preto, tipicamente brasileiro.

Pode-se dizer então que sim, demos a nossa pitada de Brasil no prato!

De qualquer forma, esse prato delicioso não deixa de ser muito querido e admirado aqui no Brasil!

 

Fonte: cheirinhodepao.com.br

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