A salada de batata (“Kartoffelsalat” na Alemanha ) é um dos acompanhamentos mais populares em vários países. É uma salada composta por batatas cozidas, acompanhadas por diversos ingredientes.
A preparação da salada começa pela cozedura das batatas (na Alemanha, existem diversas variedades).
As variedades mais adequadas são as que mantêm a forma após a cozedura, não se desfazendo. Na cozinha alemã, estas são designadas por festkochend, podendo ser misturadas com outros ingredientes sem perderem a forma. Algumas batatas podem ser cortadas em rodelas e cozidas em seguida e existem variedades que se cozem com pele, sendo descascadas em seguida.
As batatas cozidas simples, sem maionese, podem encontrar-se nas saladas do sul da Alemanha, da Áustria e até da Croácia. Estas variantes são preparadas com uma espécie de molho vinagrete, à base de uma mistura de vinagre e óleo vegetal. Adicionam-se cebolas picadas, tiras de bacon e cubos de pepino. O molho vinagrete é vertido sobre as batatas logo após estas acabarem de cozer. A salada pode ser consumida quente ou fria, conforme o gosto.
Nas restantes regiões da Alemanha, é possível encontrar a salada de batata confeccionada com maionese. Também é possível usar iogurte ou natas. A salada com maionese pode normalmente ser também composta por pepino de conserva cortado em pequenos pedaços, maçã e pedacinhos de ovo cozido. É possível adicionar ainda restos de carne assada, arenque, salsichas e ervas aromáticas, como por exemplo o endro.
Mas e a maionese de onde veio? Por volta de 1756, os franceses, felizes por vencerem uma batalha da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), resolveram comemorar a façanha com um banquete. Mas eis que na ilha de Minorca, na Espanha, não havia creme de leite. Como a necessidade, diz o ditado, é a mãe da invenção, o chef do Duque de Richelieu improvisou um molho com ovos e azeite. Assim teria nascido a maionese, batizada de mahonnaise, para marcar seu local de nascimento, a cidade de Mahón. Mas essa é a versão francesa. Outra versão dá conta de que a maionese seria invenção espanhola e que o tal chef aprendeu a receita com a população local.
Seja qual for a origem, o crédito pela evolução e popularização da maionese é mesmo de um francês, o chef Marie-Antoine Carême (1784-1833). Foi ele quem tornou o molho mais leve ao trocar o azeite de oliva por óleo vegetal de sabor neutro, mais fácil de emulsionar com as gemas (não raro, a maionese com azeite talha horas após o preparo). A versão de Carême ficou famosa na Europa e conquistou a Rússia czarista.
Já a passagem da maionese caseira à industrial coube a um alemão radicado nos Estados Unidos: Richard Hellmann abriu a primeira fábrica da Hellmann’s em 1912 e, desde então, o molho se tornou um ingrediente fundamental de diversas preparações.
Basicamente, a maionese é uma emulsão que leva três ingredientes: gema de ovo, óleo e vinagre (que pode ser substituído por mostarda ou limão). Embora o preparo seja simples, é preciso cuidado para ela não desandar: o ideal é que os ingredientes estejam em temperatura ambiente e que o óleo seja adicionado vagarosamente, em fios finíssimos, para que os ingredientes se unam de maneira homogênea.
Quem teve a ideia de juntar essas duas receitas, a de salada de batata com a maionese, teve seu nome perdido na história. Deve ter morrido sem saber que criara um dos acompanhamentos principais para o churrasco do final de semana.
Fonte: independente.com.br
2 fatos que ninguém nunca te contou sobre a feijoada
A feijoada é um prato muito comum na mesa dos brasileiros e é modificada em cada região do país, de acordo com os costumes do povo.
O mais comum é encontrar a feijoada acompanhada de couve, arroz, laranja, banana frita e um vinagrete para acompanhar <3
Para muita gente sua origem remete a época dos escravos. Reza a lenda que naquele tempo os escravos inventaram esse prato, pois utilizavam as sobras de comida dos senhores de engenho para se alimentar.
Mas hoje vamos te contar 2 FATOS VERDADEIROS que ninguém nunca falou para você:
A feijoada não foi criada pelos escravos e não é brasileira
Não se decepcione e leia até o final…
Embora muitos acreditem que a feijoada foi criada pelos escravos aqui no Brasil, estudiosos da culinária afirmam que essa história não é verdadeira.
Dizia-se que os senhores desperdiçavam várias partes das carnes, e as sobras iam para os escravos, originando o prato. No entanto, naquela época não havia desperdício, pois os altos preços dos alimentos na época tornavam tudo muito valioso.
Então não, não foram os escravos que realmente criaram esse prato.
O mais certo é que a feijoada é uma adaptação do cozido português. Naquela época o desperdício de alimento era raro, devido a escassez de produtos no mercado, principalmente da carne.
O cozido originou a mistura de diferentes tipos de carne, legumes e verduras e posteriormente deu origem à conhecida feijoada.
Na França essa mistura era chamada de “Cassoulet”. Já em Portugal dizia-se apenas cozido, enquanto na Itália era “Casoeula”.
Os acompanhamentos (laranja, arroz, banana frita, farofa e couve) só foram introduzidos muitos anos depois para incrementar ainda mais o prato.
Ela não é igual em todos os lugares
Cada região do Brasil faz a feijoada do seu jeito. Alguns utilizam o feijão preto, branco, outros o mulatinho…tem até opção para vegetarianos!
Portanto, não tem receita “certa”. Cada um faz com os temperos e especiarias que mais agrada seu paladar.
Agora, o que realmente deixou a feijoada com traços típicos do Brasil foi o uso do feijão preto, tipicamente brasileiro.
Pode-se dizer então que sim, demos a nossa pitada de Brasil no prato!
De qualquer forma, esse prato delicioso não deixa de ser muito querido e admirado aqui no Brasil!
Fonte: cheirinhodepao.com.br
Coxinha, a lenda do nobre petisco brasileiro
Apesar de ser presença garantida em qualquer balcão aquecido, de qualquer bairro, em qualquer cidade do Brasil, a democrática coxinha tem na nobreza, seu berço. Reza a lenda que o filho da princesa Isabel (a mesma da Lei Áurea) com o conde d”Eu, é o culpado. Considerada uma criança com problemas mentais, foi criada isolada, longe da corte, na fazenda Morro Azul, em Limeira, interior paulista. Lá, todos faziam a vontade do pequeno, sempre na tentativa de evitar a gritaria.
Entre suas exigências estavam as coxas de galinha. Certo dia, percebendo que não havia tal parte da ave suficiente para satisfazer o rebento, prevendo a histeria, uma das cozinheiras da fazenda tratou de improvisar. Desfiou outras partes da galinha e moldou com uma massa à base de farinha no formato do membro original. O garoto, claro, adorou. O sucesso foi tanto que até sua avó, a imperatriz Tereza Cristina, curiosa em conhecer o petisco favorito do neto, experimentou.
Pronto! Bastou para que a receita extrapolasse os alqueires da fazenda, chegasse às mãos do mestre da cozinha imperial e conquistasse a realeza brasileira. Hoje, há versões do petisco com requeijão e massa de batata, inhame, mandioquinha (batata salsa) ou mandioca. No recheio tem quem coloque pato, carne louca e até atum (apesar desse não ter coxas).
Invencionices à parte, fato é que enrolar em massa, empanar e fritar sobras de carnes é um hábito antigo para a humanidade. Difícil é precisar quando e como eles surgiram, até porque cada povo tem no cardápio suas variações. Afinal, o que seria quibe árabe além de um bolinho de carne enrolado, recheado e frito? A lógica é a mesma. Historiadores apontam que o croquete, outro parente da coxinha, descende dos rissoles (no Brasil risoles) feitos na Roma Antiga. As primeiras receitas ganham registros impressos no início do século 17 e estão no Oxford Companion to Food (Editora Oxford), de Alan Davidson. Já na cultura oriental, consta que há mais de 2 mil anos os chineses já faziam bolinhos de arroz recheados com frutos do mar.
Atualmente, tem bolinho de tudo. Eles são comida de mão, como define o antropólogo Raul Lody, em seu livro Brasil Bom de Boca – Temas da antropologia da alimentação (Ed. Senac). Para o pesquisador, comer com a mão é humano, fisiológico e até filosófico. “Certas comidas, pela textura, temperatura e cheiro, só podem ser comidas com a mão. Não importa se comemos na rua, na pressa do balcão de um botequim, na calma quase budista em casa, sentados à mesa, na cozinha de frente para o fogão, na feira ou no mercado. O que importa é a ação imediata da comida à boca, sem talheres, atendendo a um desejo físico, sensorial , filosofa o autor. E assim é também com a nossa amada coxinha coxinha, talvez a melhor das comidas de mão que temos à mão.
Tendências das festas de casamento para 2021
A pandemia afetou todos de diferentes formas. Com a grande incerteza gerada, muitas cerimônias foram canceladas ou adiadas. Mas se você pretende aproveitar 2021 para fazer a festa de casamento no campo como sempre sonhou, essa é a sua chance!
Com casamentos adiados para o próximo ano e novos noivos que planejam casamento em 2021, as tendências estão sendo cada vez mais pesquisadas, de forma que cada acesso permita um tipo de noção para o ano seguinte.
2021 promete, e todos estão esperando uma melhora que renove todas as energias, possibilitando que as pessoas tirem os sonhos da gaveta e começam a traçar novos caminhos.
Há muitos formatos de casamentos no campo que podem ser realizados, podendo diferenciar o estilo de cada um, ficando mais a cara do casal, expressando os gostos e as características dos pombinhos.
Como não há tempo para o amor, as pessoas não veem a hora de saber quando será o momento mais propício para a realização de cerimônia, essa é uma dúvida que é difícil de ser respondida. Mas como há casamentos acontecendo, saiba que muitos casais optaram por diversos tipos de proteção!
Para evitar contágio, empresas estão oferecendo testes rápidos dos quais é possível saber sobre a saúde de cada um. Mas além disso, medidas de proteção são tomadas de acordo com as recomendações da OMS.
A tendência é que casais passem a optar por atividades mais simples, das quais casamentos mais fáceis podem ser a bola da vez, como é o caso de cerimônias minimalistas, assim como os famosos mini wedding, que são versões mais simplistas do formato de casamento que conhecemos atualmente.
- Vantagens dos casamentos no campo para 2021
Uma festa de casamento no campo possui vantagens das mais diversas, entre elas está economizar custos na comida, com fotógrafos e decoração, negócios locais podem ser beneficiados. O simples poderá ser a opção mais consciente!
Além disso, a internet também poderá ajudar quanto a organização do casamento. Com o mundo digital crescendo e se fortificando no mercado, a tendência é de escolher produtos virtualmente, como itens pontuais de decoração.
Por ser questionado diversas vezes a interação da humanidade com o meio ambiente, muitas dúvidas foram levantadas, gerando inúmeras reflexões. Por ser bastante questionada, a pandemia trouxe a natureza uma nova chance de viver bem, trazendo para o mercado de casamento, mais consciência e responsabilidade.
Com isso, é importante saber que não é preciso necessário muito esforço para colocar em prática ações mais conscientes, o que torna fácil de escolher escolher práticas mais sustentáveis recicláveis.
Dessa forma, as tendências mais minimalistas podem ganhar corpo e garantir o sucesso dos casamentos no campo. Pensando de forma sustentável, essa é uma ótima opção para o meio ambiente, no qual “vestidos em segunda mão” ou “vestidos vintage” podem ser muito mais buscados no ano seguinte.
Pensando no novo, a sustentabilidade e fluidez podem garantir e marcar as tendências para as vestimentas nas cerimônias no mundo atual.
Buscando serenidade e harmonia, a seleção de tons pastéis para 2021 podem ser muito bem-vindas! A tendência das cores refletem o desejo das pessoas para o novo ano a se chegar.
O rosa millennial ou rosa queimado, podem ser fortes tendências, sendo inserido no contexto de flores, como rosas, dálias e hortências.
Se você busca aflorar a solidariedade no seu ser, você pode fazer diversas coisas que agradem os seus convidados e demonstrem o carinho que você tem por eles.
Desde bilhetes de agradecimentos e notas simbólicas poderão ser de muito bom grado para todos! A interação pode ser considerada como garantida!
O tema “família” e “amor ao próximo” serão destaques claros para a tendência de 2021, dessa forma, grandes gestos de caridade podem ser muito apreciados e procurados. Que tal realizar uma angariação de fundos para alguma instituição?
Doações podem ser uma forma de ajudar ao próximo. O importante é priorizar a alegria e a compaixão, na qual a bondade pode ser um elemento chave diante todos os acontecimentos mais recentes.
Com um conceito mais intimista, a tendência para 2021 podem aderir casamentos mini ou micro wedding como uma ótima opção para todos, podendo marcar o ano com esse novo modelo!
Conquistando cada dia mais, esses estilos de casamento no campo podem te ajudar melhor na seleção de convidados, dos quais você passará a priorizar da sua forma. Dessa forma, esses formatos mais íntimos, podem contribuir uma maior interação com todos os convidados, de modo mais exclusivo.
Ainda no formato “pandemia”, casamentos podem ser realizados sem celebrantes. Acredita-se que essa prática será escolhida pela maioria, uma vez que serve para aqueles que procuram por uma cerimônia mais consciente, celebrantes podem não ser necessários.
Já para a iluminação, pensando em uma prática mais intimista, o uso de velas podem ser muito bem vindos. Além disso, luzes e neons também podem ser uma preferência. Essa luzes poderão dar um toque mais acolhedor e instigante para os seus convidados.
Por fim, todo o gosto deve ser centrado em vocês! O casal deve estar feliz com tudo que está sendo investido para a sua cerimônia. As tendências são uma forma de direcionar as pessoas para um caminho mais informativo e muitas vezes mais bem investido! Dessa forma, fica ao seu critério seguir ou não, tudo dependerá da vontade dos dois lados.
Se você quer um casamento no campo mais intimista, lute por ele! Siga todas as recomendações necessárias e se atente com todas as adversidades, não se esqueça de também saber trabalhar sobre um plano B!
A palavra-chave sempre será planejamento, com isso a festa poderá ser realizada com total segurança e empenho. Dê sempre preferência para locais abertos como é o caso de sítios, pois isso garante uma festa de casamento no campo muito bonita, harmoniosa e elegante para ser lembrada eternamente.
Fonte: sitioqueroqueroeventos.com.br
Faz aniversário no verão? Saiba como deixar a festa perfeita mesmo no calor!
Há quem diga que o verão é a estação mais gostosa do ano! Motivos para isso ser verdade certamente não faltam: sol, calor, férias, festas de Natal e Ano Novo, muitas confraternizações… Por outro lado, as altas temperaturas também não agradam a todos e há quem se sinta mal.
Por isso, se você faz aniversário nessa época e faz questão de comemorar em grande estilo, é preciso organizar uma festa perfeita, que agrade os amantes da estação mas que também seja confortável para quem não se dá tão bem com o calor.
Confira as nossas dicas para fazer isso acontecer!
Pool Party!
Não tem forma melhor de se refrescar do que com um belo mergulho na piscina! Então, para quem faz aniversário no verão, a dica é escolher um espaço que ofereça essa estrutura para aproveitar com os amigos. Vale até levar uma rede e organizar um campeonato de biribol, o famoso vôlei na piscina!
Se decidir realmente fazer uma pool party, não se esqueça de informar isso a todos os seus convidados! Todos precisam já sair de casa preparados e equipados para aproveitar o dia se refrescando na água.
Cardápio leve
Dias de muito sol e calor definitivamente não combinam com comidas pesadas. Por isso, esqueça o jantar ou até mesmo opções muito gordurosas como hambúrguer e batata frita. Pratos leves como canapés, salada de frutas, camarão à provençal, ceviche e outros que sejam leves e refrescantes são as melhores pedidas.
As bebidas também devem seguir essa mesma proposta. Inclua no cardápio sucos naturais, águas saborizadas (que, inclusive, estão super em alta nas festas) e drinks bem coloridos e tropicais. Além de ajudar as pessoas a aliviarem o calor, é uma maneira de trazer as cores do verão para a festa e deixar o aniversário mais temático!
E é claro, não se esqueça dos clássicos do verão: sorvete, picolé e sacolé.
Área coberta
Fazer a festa de aniversário em um espaço ao ar livre é ótimo porque ninguém fica preso em um ambiente abafado. Por outro lado, seus convidados também não merecem serem obrigados a permanecer embaixo do sol o tempo todo!
Portanto, escolha um local que também ofereça uma área coberta bem estruturada, para que todos tenham a possibilidade de se proteger dos raios solares.
Escolha do horário
A escolha do horário é um ponto delicado de comemorações no verão. Por um lado, no período da noite as temperaturas são mais amenas, mas se você resolveu celebrar a data em um sítio, acaba se perdendo um pouco da magia do lugar. Por outro lado, o meio da tarde é muito quente e as pessoas podem se sentir desconfortáveis.
O ideal é iniciar a festa próximo ao final da tarde, a partir das 16h, no maior estilo sunset. Lembre-se de que no campo a arborização já ajuda a deixar o clima mais ameno, então essa é uma boa outra opção.
Outra ideia é fazer uma comemoração diferente, no final da manhã. Nesse caso, você pode servir um delicioso brunch para os seus convidados. Essa é uma alternativa bem elegante e agradável, que também dribla o calor do meio da tarde.
Que tal organizar um luau?
Algumas pessoas fazem questão de organizar festas no período da noite, para aproveitar o charme desse momento. No verão, a melhor forma de celebrar depois que o sol já se pôs é com um lindo luau!
Mas como fazer isso? Alguns toques dão o tom desse formato tipicamente praiano: invista na iluminação com velas e tochas; se possível, coloque as mesas ao ar livre; decore com arranjos de flores e frutas tropicais; distribua colares havaianos para os convidados; organize um lounge com almofadas e cadeiras de praia; inclua música acústica no repertório.
O luau é um estilo de festa muito charmoso que combina demais com o verão. As comidas e bebidas podem seguir as dicas anteriores, colocando no cardápio pratos a base de frutas e frutos do mar. O que faz a diferença é a decoração, por isso, busque o máximo possível de referências havaianas para a sua festa.
Pense em deixar os convidados bem à vontade
Verão combina com um clima descolado e com o conforto. Aposte em medidas simples, como por exemplo, deixar as comidas e bebidas expostas em mesas para que os convidados se sintam à vontade, sem a necessidade de um garçom.
Crie um espaço para a festa mais animada e dançante, mas também um local aconchegante com som ambiente para quem prefere conversar ou relaxar. Deixe os convidados bem livres para usar roupas leves e confortáveis, sem se sentirem obrigados a adotar um visual arrumado demais que não combina com o clima.
O segredo para fazer uma festa perfeita no verão é exatamente esse: aproveitar ao máximo a informalidade e o tom descontraído que essa estação parece ter por natureza!
Tenha um plano B
Lembra que falamos sobre a importância de um local coberto para quem quiser se proteger do sol? Pois bem, o verão é também uma época chuvosa, então pode acontecer de chover no dia da comemoração do seu aniversário.
É por isso que o lugar escolhido para comemorar precisa ter uma estrutura coberta que comporte todos os convidados e que possa abrigar as mesas e a decoração. Assim, se você estiver se arrumando para a festa , olhar pela janela e perceber que está começando a chover, não vai precisar se preocupar, porque já sabe que existe essa opção de espaço.
Pode não ser o ideal se o objetivo era comemorar ao ar livre, mas é uma forma de manter o clima tranquilo e leve do verão sem ninguém precisar se molhar!
Aliás, quando convidar as pessoas já deixe claro que caso chova ninguém precisa deixar de ir comemorar com você, porque existe essa área coberta.
Fonte: sitioqueroqueroeventos.com.br
7 dicas refrescantes para eventos no calor
O verão é, para muitos, a estação mais esperada do ano! É por isso que tantas festas são marcadas neste período. Mas, francamente falando, às vezes fica quente demais, né? Pra aliviar o calor dos seus convidados naquele evento que você preparou com tanto carinho, separamos 7 dicas refrescantes! Olha só:
1. Planeje bem o horário
Principalmente para eventos ao ar livre, tome cuidado com o horário! Prefira aqueles momentos do dia em que a temperatura não é tão elevada e que o sol não está a pino.
2. Luz natural: economia e frescor
Como, no verão, o sol se põe mais tarde, você pode economizar energia aproveitando a luz natural. Além disso, algumas lâmpadas criam muito calor quando acesas, então usar menos luzes artificiais pode deixar o ambiente com uma temperatura mais agradável.
3. Climatização e umidificação do ambiente
Mais do que nunca, climatização e ventilação são importantes! Você pode optar por deixar janelas e portas abertas no caso de eventos em locais como fazendas ou perto da praia ou garantir bons ar condicionados em eventos em ambientes fechados. Também é importante disponibilizar um umidificador ou até mesmo substituir a fumaça da pista de dança pela microaspersão, um recurso que cria uma névoa de gotículas de água para refrescar e umidificar o ar ao mesmo tempo.
4. Hidrate-se!
Você e seus convidados precisam se manter hidratados! Para isso, ofereça água gelada a vontade e aposte nos sucos, ponches, águas saborizadas, coquetéis e clericots com gelo.
5. Cardápio leve e refrescante
O ideal é que o cardápio seja mais leve nessa estação. Além disso, disponibilizar frutas frescas, picolés, geladinhos (sacolés) e sorvetes é uma ótima e ideia e todos vão adorar!
6. Cuide dos convidados
Que tal oferecer pequenas porções de protetor solar e repelente para todos se o evento for ao ar livre? Eles vão se sentir cuidados e protegidos.
7. Lembrancinhas veranis
Oferecer mimos temáticos vai surpreender a todos! Melhor ainda se for algo que as pessoas já podem usar na festa, como óculos de sol, leques, sombrinhas para se proteger do sol, chinelos de dedo, garrafinhas de água, um abridor de garrafas… são muitas opções.
Fonte: www.locare.com.br
10 Pimentas mais consumidas no Brasil
Vamos numerar as 10 pimentas mais consumidas no Brasil. São elas:
- Pimenta-rosa
Grau de picância: 0
- Pimenta-de-bode
Grau de picância: 8
- Ají amarelo
Grau de picância: 8
- Jiquitaia baniwa
Grau de picância: 9
- Tabasco
Grau de picância: 8
- Pimenta síria
Grau de picância: 2
- Cumari
Grau de picância: 8
- Dedo-de-moça
Grau de picância: 6
- Chipotle
Grau de picância: 5
- Malagueta
Grau de picância: 9
Fonte: blog.santamassa.com.br
3 dicas de frutas para comer no verão
O verão é a estação ideal para uma alimentação mais leve, rica em legumes, verduras e frutas. A temperatura elevada pede consumo frequente de água e líquidos refrescantes. Os sucos de fruta são excelente opção, pois, além de hidratar fornecem ao nosso corpo vitaminas, minerais e compostos bioativos que favorecem a manutenção da saúde.
Confira abaixo três opções de frutas que são a cara do verão:
ABACAXI
Rico em vitamina C, vitaminas do complexo B e minerais, o abacaxi é uma excelente opção para quem busca um estilo de vida mais saudável. Nativo da América do Sul, a fruta contém betacaroteno e é uma das mais consumidas do planeta. Outro destaque é a bromelina, uma enzima presente no abacaxi que, segundo pesquisas, pode contribuir para uma boa digestão.
MARACUJÁ
Chamada de fruta da paixão pelos falantes de língua inglesa, o maracujá tem sabor e aroma inconfundíveis e contém vitaminas A e C (substâncias antioxidantes – capazes de atrasar ou inibir a oxidação de substratos que leva ao envelhecimento das células). Um ponto que impressiona é a sua versatilidade. É comum ver o maracujá em preparos de doces, sucos e, até mesmo molhos salgados.
FRUTA DO CONDE
A última dica vai para quem gosta de alimentos exóticos. A fruta do conde pode não ser muito comum na mesa do brasileiro, mas possui benefícios que vão fazer você procurar por ela na quitanda. Parente da graviola, a fruta do conde contém minerais como magnésio e potássio, além de ser rica em vitamina C.E se comer frutas faz bem, produzir frutas também é muito saudável para a sociedade. A fruticultura é um setor responsável pela geração de aproximadamente 5,12 milhões de empregos, 16% de todos os postos de trabalho gerados pelo agronegócio.
Fonte: saberhortifruti.com.br
5 dicas para não errar no Amigo Secreto
Uma das grandes tradições mais divertidas do Natal é sem dúvida o Amigo Secreto. A troca de presentes realizada por sorteios tem outros nomes – em algumas regiões é chamada de amigo oculto, por exemplo – mas sempre tem espaço entre as famílias.
O amigo secreto não é brasileiro. Na realidade, ele já existe há bastante tempo e a brincadeira acabou se popularizando no fim da década de 20, com o intuito de economizar dinheiro em tempos de crise. Hoje, é praticada no mundo inteiro!
Você já sabe que encontra todos os presentes aqui no Extra.com.br, com aquela economia de sempre, mas que tal organizar a troca de presentes da sua família a partir de agora? Para quem tem familiar ou amigo vindo de longe para comemorar, o sorteio dos tradicionais papeizinhos com os nomes dos participantes não é muito simples, então a solução pode estar no uso da internet.
Se interessou? Mãos a obra, que ajudaremos você a se preparar, economizar e se divertir ainda mais.
As regras básicas do amigo secreto
Acho que todo mundo conhece a tradição, mas existem algumas regrinhas normalmente estipuladas. Em famílias muito próximas, elas acabam sendo meio desnecessárias, mas quando tem mais gente participando é importante seguir algumas tradições.
1. Estipule o valor do presente: é batata. Quem já participou do amigo secreto no escritório sabe o que é dar um livro super legal e receber um par de canetas esferográficas de presente. Ou algo parecido com isso. Por esse motivo, é importante dizer qual o valor mínimo e máximo do presente. Ninguém vai mostrar nota fiscal, mas isso evita confusão.
2. Estipule tipos de presente: essa é uma boa para quem não quer correr riscos. Algumas pessoas fazem brincadeiras valendo chocolates, outras CDs e DVDs, há quem incentive livros. Pode ser uma boa ideia estipular categorias, como games ou roupas (nesse último caso informe os tamanhos adequados para cada pessoa).
3. Dê dicas do que quer ganhar: depois do sorteio, uma boa ideia é dizer o que quer ganhar. Fale para todos (já que você não vai saber quem tirou) e dê ideia de presentes. Se existir a opção de roupas ou sapatos entre os presentes estipulados pela brincadeira, diga o seu número para facilitar. Mais do que isso, dê diversas opções de presente. Vale sugerir uma listinha no quadro de avisos, assim todo mundo tem acesso e não precisa “se entregar” na hora de descobrir o que o amigo quer ganhar.
4. Nunca, em hipótese alguma, conte quem você tirou: isso tira toda a graça da brincadeira.
5. Não falte: nada mais frustrante que gente que falta no dia do amigo secreto. Isso deixa alguém sem presente e estraga a brincadeira. Portanto, só inclua pessoas que vão participar realmente. Ocorreu algum imprevisto? Deixe o seu presente com alguém, assim o seu amigo não fica de mãos abanando.
O dia da festa!
No dia do encontro, seja na véspera de Natal ou no dia 25 de dezembro, reúna todos os participantes. Sorteie uma pessoa ou deixe que alguém se candidate para começar. A pessoa vai ao centro da turma e começa a dar dicas, aos poucos, de quem tirou.
A intenção é que alguém – ou o próprio sorteado – se identifique. E é uma boa saída para contar coisas legais sobre a pessoa que vai ser presenteada ou lembrar momentos legais que passou com ela. Cada sorteado deve abrir o presente e repetir o processo, até que todos tenham recebido os seus presentes.
Pra facilitar a vida!
Em alguns casos, o sorteio tradicional de papeizinhos não é uma saída viável. É aí que entram sites como o http://www.amigosecreto.com.br/. Ele facilita o sorteio, permite estipular as regras e viabiliza a troca de mensagens anônimas.
Essa troca de mensagens aquece a brincadeira até chegar a hora do Natal e você possa, enfim, estar junto com a sua família e curtir quem você ama!
FONTE: tudo.extra.com.br/geral
Buquês de suculentas: quando usar?
Apesar de ser muito indicados para casamentos com estilo mais contemporâneo, rústico e ao livre, os buquês de suculenta podem ser usados por quase todas as noivas.
Devido à sua versatilidade, as suculentas são usadas para compor os mais diferenciados tipos de buquê, fazendo com que o estilo possa se adaptar para diferentes tipos de cerimônia de casamento.
“O buquê de suculenta pode ser usado em casamentos tradicionais, em igrejas grandes e em casamentos diurnos realizados na praia ou sítio, por exemplo. O estilo consegue se adaptar: mais redondinho, para um resultado clássico e romântico ou desestruturado, resultado perfeito para um casamento rústico com decoração vintage, boho ou chique”, observa Pilar Gaetti, designer floral do AteliêPi.
Pilar comenta ainda que cada buquê de suculenta produzido em seu ateliê é único, pois é feito especialmente para cada noiva. “Tudo depende da noiva: analiso o vestido, tamanho da noiva, o estilo dela e juntas desenhamos o buquê ideal para ela. Trabalhamos com muitas espécies, cores e tamanhos. Desde o colorido e despojado até os mais clássicos”, comenta a designer.
Como compor buquês de suculentas?
Os buquês de suculentas são resultado de combinações variadas. É possível realizar composições apenas com suculentas, porém, essa não é a escolha mais comum pois, segundo Pilar Gaetti a planta é mais pesada que as flores e o peso do buquê pode ser desconfortável para a noiva.
Sendo assim, é comum misturar as suculentas com flores e folhagens para compor o buquê, que ainda pode receber acessórios como terço e o relicário com fotos em homenagem à familiares já falecidos, por exemplo.
“Como existem suculentas em várias formas e colorações, podemos confeccionar buquês muito interessantes em forma e texturas usando apenas suas variedades. Mas os buquês combinados com flores são os preferidos para as noivas que apreciam esse plantinha. Podemos usar flores multicoloridas mas também indico mais os tons monocromáticos, com paletas de cores em degradê. O resultado será muito mais elegante para composição com essas plantas muito apreciadas de forma geral pelas pessoas. Podemos conseguir resultados também bem exóticos, com as suculentas que apesar de mais indicadas para casamentos campestres podem se encaixar em outros contextos”, comenta a florista Monique Bourganos.
Como combinar os buquês de suculenta?
Não é regra o buquê seguir as mesmas flores da decoração geral do casamento e isso não muda no caso dos buquês de suculenta. “Para combinar o buquê com o corte do vestido e todos os outros acessórios, a personalidade da noiva deve ser singular e original. Uma noiva que leva consigo um buquê com esse estilo é uma noiva antenada com as tendências atuais, ousada e moderna!”, observa Ana Alice Cardoso, decoradora de festas.
É possível produzir buquês mais delicados e com mais personalidade, o que torna possível combinar o acessório com qualquer estilo de casamento. “Junto com o buquê podemos entregar lapelas pro noivo, pros pais deles e também pros padrinhos, no mesmo tom de flores do buquê. Podemos também combinar os arranjos de cabelo da noiva com suculentas”, comenta Pilar Gaetti.
Fonte: revista.icasei.com.br