O feijão é um alimento riquíssimo tanto em sabor como em nutrientes.
No Brasil, a sua média de consumo é de 12,7 quilos per capita por ano, o que é um ótimo hábito, já que a iguaria é fonte de diversas vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo.
O feijão, seja em um prato com arroz, na salada, no copinho ou numa farta feijoada, é um alimento riquíssimo de sabor e de nutrientes, que todo brasileiro ama. Com cerca de 14 variedades – todas com grande valor nutricional – essa leguminosa (uma das mais ricas fontes de ferro) faz parte do item básico na refeição do país, sendo os tipos preto, carioca, branco e azuki os mais conhecidos.
No Brasil, ao todo, são consumidos cerca de 12,7 quilos de feijão per capita por ano, o que é um ótimo hábito, já que o alimento é rico em diversas vitaminas e minerais. “O feijão é fonte de vitaminas B1, B2, B3 e B9 (que colaboram para o bom funcionamento do sistema nervoso e da medula óssea); em proteínas e minerais (potássio, ferro, fósforo, cálcio, cobre, zinco e magnésio) e lisina, aminoácido que contribui para o crescimento de crianças e adolescentes, essencial, mas que o corpo não produz”, explica a nutricionista especializada em emagrecimento Sheila Basso.
A pouca quantidade de calorias (apenas 95 em uma concha cheia) aliada à sensação de saciedade é outro fator que conta a favor do feijão. No estômago, suas fibras formam um gel e, desta forma, permanecem mais tempo resultando em um tempo maior para que a sensação de fome se manifeste.
Com tantos prós assim, a leguminosa ganhou até recomendação do Guia Alimentar do Ministério da Saúde, que prevê a ingestão da dupla arroz e feijão todos os dias, na proporção de uma porção de feijão para três de arroz. É que o consumo diário desses alimentos também ajuda a prevenir doenças. “A fibra do arroz e a do feijão reduzem o risco de distúrbios cardiovasculares, diabetes, câncer de cólon e ainda contribuem para um melhor funcionamento do intestino”, acrescenta Sheila.